Uvisa recebeu 500 microchips para utilizar em animais da população carente.
O Núcleo de Controle de Zoonoses (NCZ), de Americana, juntamente com as ações de combate à leishmaniose, iniciou um trabalho de intensificação da fiscalização quanto à microchipagem animal, exigência determinada pela Lei Municipal nº 4.547, que criou o Estatuto de Defesa, Controle e Proteção dos Animais.
Dos 139 cães examinados, na Vila Jones, 58 não tinham a identificação eletrônica, e seus donos receberam uma notificação para que providenciem o equipamento dentro de 10 dias.
A Unidade de Vigilância em Saúde (Uvisa) recebeu 500 microchips que serão utilizados em cães, cujos donos não têm condições de pagar um veterinário particular para implantar o equipamento no animal. Cerca de 400 pessoas procuraram as unidades básicas de saúde e já se cadastraram no programa.
Aquelas que possuem isenção de IPTU ou estão inscritas no Bolsa Família ou em outro programa social serão atendidas primeiramente e serão contatadas, em breve, por técnicos da Secretaria de Saúde. Quem não se enquadra nesses pré-requisitos, passará por avaliação socioeconômica.
A Lei do Estatuto de Defesa, Controle e Proteção dos Animais foi criada em novembro de 2007 e estabeleceu, entre outras coisas, a identificação eletrônica de cães, gatos, equídeos e animais exóticos e silvestres, até o terceiro mês de vida.
Entre as informações do animal, registradas e armazenadas no microchip, estão número do registro, nome, sexo, raça, cor, idade real ou presumida, data das últimas vacinações e nome do veterinário responsável, nome do dono, qualificação e números do CPF e RG.