Um interessante artigo sobre os gatos, de Heloisa Seixas, estampado nas páginas da revista “Seleções”, permite avaliarmos melhor e também dar o nosso tempero sobre a vida desses bichinhos que amamos muito.
No Antigo Egito, os gatos eram adorados como se fossem deuses. Há mais de 4 mil anos foram domesticados pelo povo egípcio. E, assim como as pessoas da época, eram mumificados quando mortos.
Você sabia que o cérebro do homem é muito mais parecido com o do gato do que com o cão? E que não se deve cortar unhas de gatos?
Em alguns países essa prática é proibida, porque as unhas deles são muito diferentes das nossas. Essa prática pode causar a amputação da primeira junta do dedo dos gatos, o que certamente é muito doloroso para eles.
Se você for dar nome para algum gato, fique sabendo que eles têm preferência por nomes terminados no som “i”.
A liberdade para um gato é fundamental. Sua elasticidade é notável, além de se contorcerem para alcançar lugares quase inacessíveis. Gosto de observá-los quando limpam suas patinhas, lambendo-as, mais parecem que se deliciam com um refrescante picolé.
Os gatos conseguem dar saltos três a quatro vezes a sua altura.
Sua capacidade vai além da nossa imaginação. Sua audição é fantástica, consegue se manter aquecido no inverno e fresco no verão, uma vez que o seu pelo age como isolante térmico.
Um gato é livre até dentro de um apartamento, porque há neles uma profunda liberdade interior. Quantos ensinamentos sobre a vida, esses bichinhos adoráveis nos passam, não é mesmo?
Não falam, quase não miam, no entanto, seu olhar nos transmite toda a doçura de um ser angelical.