Um juiz de Federal Way, no Estado americano de Washington, decidiu que uma mulher que havia registrado seu cachorro de estimação para votar já passou tempo suficiente envolvida com a Justiça.
Jane Balogh foi acusada de falso testemunho por ter registrado seu animal de estimação como um eleitor.
Na última segunda-feira, o juiz retirou as acusações que pesavam contra ela, após a comprovação de que ela já pagou US$ 240 em custas processuais e de que concluiu um período de trabalhos comunitários.
Jane disse que registrou Duncan, para protestar contra uma brecha na legislação que torna o registro tão simples que qualquer pessoa – ou animal – pode se tornar um eleitor.
Ela alegou não ter mantido segredo sobre o registro, contando às pessoas que seu cão havia se tornado um eleitor. Jane assegurou também que Duncan nunca chegou a votar.
Não corremos o risco dessa moda pegar por aqui, já que somos obrigados a votar na chamada democracia brasileira, mas é bom tomar cuidado pois com certeza isso vai dar idéia pra muito político distribuir ração por ai…