Maus-tratos, negligência e venda ilegal dos animais apreendidos. Essas são algumas das acusações feitas pelos ambientalistas da Bahia e pelo Ministério Público contra o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) Chico Mendes, de Salvador, administrado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
O superintendente do Ibama na Bahia, Célio Costa Pinto, admite, de maneira surpreendente, a falta de condições para cuidar dos bichos: “Os Cetas estão lotados. Mas hospitais e presídios também estão. Esse é o serviço público brasileiro”.