O gato também pode desenvolver o mal de Alzheimer. Foi o que constatou um grupo de cientistas de universidades da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos. Eles encontraram no cérebro de alguns bichanos uma proteína que dificulta o processamento das informações nervosas – e é isso o que caracteriza a doença “Catzheimer”, como já foi apelidada, que é degenerativa do sistema nervoso, afetando a cognição e a memória.
Assim como nos humanos, a idade avançada – entre os 8 e 12 anos de idade – e a predisposição genética estão relacionadas à encrenca. “É muito difícil fazer o diagnóstico no gato”, explica o neurocirurgião veterinário Alex Adeodato. É que nele os problemas neurológicos mais comuns têm a ver com tumores ou isquemia.
Atenção nestes sinais:
Ele não reconhece o dono e fica arredio; bate constantemente a cabeça na parede; perde-se dentro de casa e não encontra mais o caminho até a caixinha de areia.